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24 de outubro de 2012

343 anos de Manaus...24/10/12

Essa foto simboliza bem nossa cidade,temos as belezas naturais,o rio,a mata,porém temos a civilização os prédios,as indústrias...e um transito caótico também (este não especificado na foto kk)

Poesias para Manaus


O poeta e músico amazonense, nascido em Benjamin Constant, distante 1118 km de Manaus, Celdo Braga recita "Manaus Morena", escrito em 2006. Nele, Braga declama a admiração que sente por tão acolhedora terra. "Manaus é menina de todos os olhos, cabocla risonha da beira do rio, morena vistosa, coberta de encantos, na dança da vida está sempre no cio", diz.

De acordo com o artista, Manaus oferece diversos lugares recomendáveis, "só depende da ocasião". "De paisagem urbana gosto muito da Praça Heliodoro Balbi. Gosto muito também da Praça São Sebastião com a presença monumental do Teatro Amazonas e do Mercado com sua vida pulsante de pessoas de todo o Amazonas". Para este ano, o autor afirmou que já tem preparado um novo texto em comemoração aos 343 anos da cidade. “Por mais que Manaus tenha esse jeito brejeiro de ser e que eu tenha visitado inúmeros lugares ao redor do mundo, Manaus é o lar, é o lugar a qual sempre quero voltar", conclui o poeta.

Nascido em Manaus no ano de 1945, Max Carpenthier é um dos poetas de grande expressão na cena literária amazonense. Advogado, bancário e imortal da Academia Amazonense de Letras, Max diz apreciar o conjunto histórico formado pelo Largo de São Sebastião, pela Igreja e pelo Teatro Amazonas. No poema escolhido, ele retrata símbolos da cidade para parabenizar a capital. "Aqui nós temos a liberdade representada pelo monumento da abertura dos portos, a fé representada pela Igreja de São Sebastião e a beleza representada pelo Teatro Amazonas. Não vejo aqui somente uma adequação urbanística, mas sim o coração do Amazonas”.

Outro imortal que também declarou amor por Manaus, apesar de ter nascido em Itacoatiara, município distante 243 km da capital, foi Elson Farias. O autor, que começou a estudar o curso superior de formação de professores e acabou por desistir durante o segundo período para se dedicar somente à literatura e ao serviço público, faz homenagem às ruas históricas da capital, "todas caminhos de pés e igarapés", segundo ele.

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