Na primeira parte das atividades, os voluntários receberam três dólares e foram divididos em três grupos: uma turma seria obrigada a gastar o dinheiro com coisas para si, a outra faria doação para uma instituição de caridade enquanto a terceira poderia escolher o que fazer com a quantia.
Em seguida, cada um classificou o nível de satisfação com a tarefa, numa escala de um a sete. Resultado: os participantes da terceira opção eram os mais felizes.
O segundo teste foi comprar cartões de presente para si mesmo, para caridade ou para uma das opções. Mais uma vez, o grupo mais feliz era aquele que não podia escolher e era obrigado a comprar os cartões para si.
No último estudo, os pesquisadores doaram 20 dólares para cada pessoa e perguntaram se gostariam de guardar ou doar a quantia. Em seguida, disseram aos participantes que o computador decidiria o destino do dinheiro. Quem ficou com a grana, ficou bem mais feliz.
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