Maria do Carmo Xavier precisa do remédio para combater tumor cerebral |
“Antes, eu não sentia nada, mas um dia eu estava fazendo caminhada e começou um formigamento no corpo. A primeira suspeita médica foi de que eu estivesse tendo um AVC [acidente vascular cerebral]”, explicou Maria do Carmo, com relação aos primeiros sintomas que teve.
A partir dos exames, os médicos diagnosticaram que ela estava com um tumor no cérebro, com 4,4 milímetros. Em três meses, ela foi a nove neurologistas e, em junho, a professora passou por uma cirurgia que removeu parte do tumor de nome glioblastoma multiforme, conhecido também pela sigla GBM.
Depois da operação, ela fez quimioterapia, radioterapia e precisou usar o temozolomida. Mas um detalhe importante assustou a paciente e a família dela: nas doses e quantidades que a professora precisava, a conta mensal para pagar o remédio fica em R$ 10,2 mil.
O remédio não é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, por isso, ela entrou na Justiça pedindo a liberação do medicamento. Em primeira instância, o Poder Judiciário concedeu o direito, mas a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG) entrou com um recurso, e o benefício foi suspenso.
O remédio não é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, por isso, ela entrou na Justiça pedindo a liberação do medicamento. Em primeira instância, o Poder Judiciário concedeu o direito, mas a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG) entrou com um recurso, e o benefício foi suspenso.
Para não interromper o tratamento, a família precisou sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para comprar os remédios. Maria do Carmo disse que também contou com a solidariedade de parentes e amigos. “O remédio é o mais avançado para o tratamento. É o que diminui com mais eficiência o tamanho do tumor”, salientou.
“A gente precisa ter projetos para dar sentido à vida”, destacou Maria do Carmo. E esses projetos estão cada vez mais vivos para ela. Um deles é conseguir a medicação que termina nesta semana. “A gente tem que ter força porque a perspectiva de vida mudou”.
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Tem coisas que eu não entendo,a mulher entra na justiça para que o Governo possa bancar a medicação que ela não consegue pagar e a Secretária entra com recurso e o medicamento é suspenso...essa secretária é de saúde ou de doença? e outra,não precisaria nem entrar na justiça é um caso gravíssimo,deveria ser dado mesmo....
E um último detalhe fala-se de professora mas na verdade poderia ser qualquer uma das profissões do povo,R$10 mil por mês em medicamentos não é para qualquer um
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Tem coisas que eu não entendo,a mulher entra na justiça para que o Governo possa bancar a medicação que ela não consegue pagar e a Secretária entra com recurso e o medicamento é suspenso...essa secretária é de saúde ou de doença? e outra,não precisaria nem entrar na justiça é um caso gravíssimo,deveria ser dado mesmo....
E um último detalhe fala-se de professora mas na verdade poderia ser qualquer uma das profissões do povo,R$10 mil por mês em medicamentos não é para qualquer um
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