No próximo mês de julho o instrutor de vôo brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 50, será executado, por fuzilamento, pelo governo indonésio. Preso em 2003, pela prática de tráfico internacional de drogas, Marco teve os dois pedidos de clemência, feitos pelo governo brasileiro à Indonésia, recusados.
O anúncio da execução do brasileiro foi feito na última quarta-feira (20), pelo procurador Andi Konggoasa, ao principal jornal de língua inglesa da Indonésia, o “The Jakarta Post”.
Conforme o jornal, Marco Archer já teria feito o último pedido antes de ser executado, uma garrafa de uísque.
Archer foi preso em 2003, ao desembarcar no aeroporto de Jacarta, transportando 13,4kg de cocaína, que estavam escondidos em seu equipamento esportivo. No ano seguinte, o brasileiro foi condenado à pena de morte, pelo governo indonésio, por tráfico internacional de drogas.
Nos anos que se seguiram, o governo brasileiro tentou por duas vezes reverter a execução do instrutor de vôo. O primeiro pedido de clemência foi feito em 2005, pelo então presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, mas foi negado.
Em 2008 um novo pedido foi feito novamente pelo presidente Lula, e novamente negado, pelos indonésios.
À época, Marco chegou a gravar um vídeo para uma emissora brasileira, no qual dizia estar “triste” e “desesperado”, além de estar vivendo um momento dramático.
“Não matei, não roubei. Estou errado e quero pagar pelo meu erro, só que não com a minha vida”, declarou o brasileiro, durante o vídeo.
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Minha opinião é bem simples BEM FEITO,SE TIVESSE EM CASA NADA DISSO ACONTECERIA,se as regras lá são essas BRAÇOS E FELICIDADES não consigo ter pena que quem concientemente erra
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marcelo.bentes@globo.com
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