A decisão, tomada no dia 9 de agosto e divulgada nesta quinta-feira, é fruto da ação civil pública do procurador Cláudio Cordeiro Queiroga Gadelha, que recebeu as denúncias da Vara do Trabalho de Santa Rita (PB).
Segundo o MPT, a empresa foi denunciada por adotar política de estímulo à produção considerada "agressiva e humilhante", com a divisão dos bancários em três grupos: o dos "bambambam", que produziam mais; o dos "meiabocas" e o das "tartarugas", prática considerada "dano à integridade emocional" dos funcionários. "A conduta ilícita ofende toda a coletividade", informou o procurador Gadelha.
De acordo com a procuradoria, o inquérito civil que apurou o assédio moral apontou ainda que a "prática de metas" era reiterada, combinada com humilhações àqueles que não as alcançassem. "O comportamento do assediante não incomoda apenas o empregado atingido, mas todos que trabalham no mesmo ambiente, que se revela absolutamente conflitivo, altamente tenso e, por tudo isso, inadequado para todos", relatou Gadelha
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Imagine a empresa que você trabalha te classificar da seguinte maneira "João da Silva esse é "meia boca",já o Pedro em um quadro bem exposto é o "bambambam" rsrsrs seria engraçado se não fosse trágico. kkkkkk tem a exposição ainda...não só internamente
Imagine a empresa que você trabalha te classificar da seguinte maneira "João da Silva esse é "meia boca",já o Pedro em um quadro bem exposto é o "bambambam" rsrsrs seria engraçado se não fosse trágico. kkkkkk tem a exposição ainda...não só internamente
Ainda bem que os funcionários buscaram seus direitos, R$ 800 mil foi pouco.
ResponderExcluirFico imaginando a pressão que era pra eles trabalharem taxados disso ou daquilo...os bancos lucram tanto e ainda fazem essas coisas.
Quando sai o resultado dos bancos com relação aos lucros podem ver, o lucro é na casa dos bilhões e não milhões e ainda assim o salário dos funcionários e as condições de trabalho não acompanham essa bonança.