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5 de agosto de 2012

Gays distribuem cartilha e afirmam que para “votar bem” deve-se evitar os candidatos evangélicos

Um grupo ativista gay elaborou e publicou uma cartilha eleitoral que apresenta uma série de direcionamentos, visando instruir os homossexuais a votarem apenas em candidatos que apoiem as causas defendidas pela chamada “agenda gay”.

Em seu texto de apresentação, a cartilha afirma ter sido criada “motivada pelo desejo de cumprimento do bem estar do indivíduo e da pessoa LGBT”. Batizado “Cartilha LGBT para as Eleições 2012/2014″, o material é assinado por membros da LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros) Brasil do Orkut.
- Uma das ações mais diretas e eficazes nesse sentido está em nossa representação nas entranhas políticas para promover adição de leis que atendam nossas demandas – completa o texto, que afirma que tal cartilha é baseada nos princípios de igualdade da Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Constituição Federal.
O documento chega, inclusive, a levantar o questionamento se não seria egoísmo priorizara agenda básica LGBT (Igualdade e Equiparação da Homofobia ao Racismo) em um país com tantos problemas sociais, ambientais e com tantos desafios como o Brasil, e de pronto já responde que não.
Afirmando que os eleitores gays devem colocar como prioridade em seu voto o fato de “ser um LGBT”, à frente de seus outros aspectos sociais como, inclusive, orientação política, o texto descreve como identificar os candidatos que apoiem a causa gay, e também lista os políticos a serem combatidos pelos homossexuais, dando grande destaque aos cristãos, e aos que falem de “valores morais”.
- Os grupos que se opõem aos nossos direitos, principalmente os fundamentalistas evangélicos e católicos, estão cada vez mais organizados e articulados, ganhando cada vez mais espaço e prestígio nos fóruns políticos – destaca a cartilha.
Entres as características que cita a serem observadas em um candidato, a cartilha exalta o fato de o candidato ser homossexual ou “francamente simpatizante”.
- Devemos preferir candidatos LGBT ou claramente pró-LGBT ainda que isso signifique deixar de votar no nosso amigo, parente ou partido, se estes não se comprometerem sinceramente com a nossa causa – conclui o texto de apresentação da cartilha, que em seguida fala brevemente sobre o funcionamento do sistema eleitoral no Brasil.
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Normal essa cartilha,eu particularmente não tenho nada contra os gays,acho que você faz o que bem entender e você está dando o que é seu e não emprestando o meu por exemplo,agora não me venha com direitos de casamento,(isso não existe,homem e mulher apenas) criminalizar opinião também não como o PL122 e qualquer outra coisa que fira o direito dos outros,como por exemplo votar em quem bem entendem.

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