Fatores de risco são classificados como modificáveis e não-modificáveis.
Atividades como corrida e dança contribuem para a saúde do coração.
Reportagem Tiago Melo Colesterol alto, obesidade, estresse e sedentarismo são alguns dos fatores de risco que comprometem o bom funcionamento do coração. No entanto, eles se encaixam em fatores chamados modificáveis, ou seja, que ainda podem ser mudados. A reportagem do G1 conversou com o médico cardiologista e intensivista, Dr. Anfremon D'Amazonas Monteiro Neto, sobre os problemas coronários mais comuns, como preveni-los, quais fatores contribuem para o mau funcionamento do coração e como combatê-los.
De acordo com o cardiologista, a doença coronária mais comum é a Aterosclerose, ou seja "um processo inflamatório que ocorre nas artérias, leva a formação de placas de gordura e diminui gradualmente o diâmetro delas. Esta é a via comum das doenças coronarianas. A inflamação pode levar a uma diminuição do fluxo sanguíneo para o coração, como nos casos de Angina ou até mesmo a interrupção total deste fluxo, como o Infarto Agudo do Miocárdio".
Para evitar tais problemas, o controle de fatores de risco, principalmente os modificáveis, é o mais recomendado. "Atitudes como parar de fumar, controlar o diabetes, manter a pressão arterial em níveis normais, realizar atividade física de maneira regular e fazer uma dieta balanceada com baixo índice de gorduras saturadas são essenciais", recomendou.
Ainda segundo o médico, para se obter o benefício cardiovascular a atividade física deve ser aeróbica. Dessa forma, controla-se melhor a pressão arterial e as taxas de gordura no sangue, reduzindo vários fatores de risco. "A corrida traz benefícios para a saúde cardiovascular, mas não é aplicável a todas as pessoas. A caminhada é uma forma mais segura e abrangente de obter o mesmo benefício. Outras atividades como natação, hidroginástica e dança também contribuem para a saúde do coração e devem ser estimuladas", informou.
O médico também adverte pessoas que já possuem problemas no coração. Ele afirma que elas devem ter cuidado extra com a saúde e com os exercícios praticados. "O ideal é que qualquer pessoa, antes de iniciar qualquer atividade física, faça uma avaliação com um cardiologista para detectar precocemente eventuais problemas. Não é incomum descobrirmos patologias cardíacas congênitas em indivíduos já adultos, por ocasião de um mal estar sentido durante uma atividade recém iniciada", concluiu.
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Ainda não entendo como existem pessos que não se importam com um exercício físico,eu que deixei o sedentarismo (3 a 4 vezes por semana me exercito) a pouco tempo vejo uma diferença enorme,tanto no fator respiratório e também no sentido de bem estar,pensei que essa história de exercício físico com bem estar fosse balela....engano meu,pude comprovar na prática,na atividade física liberamos o hormônio Endorfina Sua denominação se origina das palavras "endo" (interno) e "morfina" (analgésico). é o mesmo hormônio que é liberado no orgasmo também kkkk quer mais o que? vá fazer exercício rapaz
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