s

a

7 de agosto de 2012

Aos poucos, evangélicos sinalizam com qual prefeiturável vão marchar nessas eleiçõesMarcha para Jesus reúne evangélicos todos os anos

Marcha para Jesus reúne muitos evangélicos todos os anos
Mesmo sem ter declarado apoio – até o momento – a nenhum dos candidatos à prefeitura da capital, o segmento evangélico já tem dado sinais do prefeiturável com quem deverá caminhar. Os fiéis representam 30% do eleitorado de Manaus, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010.


Dos seis candidatos a prefeito da cidade melhor colocado nas pesquisas de intenção de voto, pelo menos três devem receber o apoio de quatro denominações evangélicas de peso eleitoral: os deputados federais Pauderney Avelino (Igreja Universal do Reino de Deus), Sabino Castelo Branco (Igreja do Evangelho Quadrangular) e a senadora Vanessa Grazziotin – Ministério Internacional da Restauração (MIR) e Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas (Ieadam).

Na avaliação do proprietário da empresa Action Pesquisas de Mercado, Afrânio Soares, esse cenário já está traçado. Ele afirmou que existe um entendimento equivocado sobre o segmento evangélico em relação à unidade das diretrizes.

“Quando se fala ‘os evangélicos’ parece que é uma coisa só, e não é. Nesta eleição tem Silas Câmara (PSD) e o Marcel Alexandre (PMDB) que compõem o grupo que apoia a Vanessa. Logo, as igrejas deles devem aderir a esse apoio. Sabino está com a Quadrangular, o Pauderney tem o seu vice na chapa, que é pastor da Universal. Então, não é um bloco compacto”, explicou.

Na sua análise, Afrânio Soa­res acredita que a candidata da coligação ‘Manaus pra melhor’, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), é quem goza do maior leque de apoio entre o segmento evangélico, levando em consideração os políticos ‘gospéis’ ligados ao governador Omar Aziz (PSD) e ao senador Eduardo Braga (PMDB).

Para o coordenador do Núcleo de Cultura Política do Amazonas, professor Ademir Ramos, os evangélicos são plurais, com ideologias diferentes, o que torna mais difícil fechar um acordo em comum, por causa da diversidade religiosa. “E os atores envolvidos no processo eleitoral são igualmente distintos. Com certeza não vão ficar juntos”, analisou Ramos.

Reportagem Meg Rocha
___________________________
Tem esse detalhe...Sabino se diz evangélico,e o vice de Pauderney é da igreja Universal...o ponto principal é que o voto dos evangélicos deve ser uma grande diferença,30% é muita coisa
Quando eu frequentava a Igreja Universal em meados de 2000 claramente pediam voto para candidato A ou B,hoje isso é proibido,mas uma coisa curiosa,todos que indicavam ganhavam,vamos ver esse ano.

0 comentários:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...