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28 de julho de 2012

Ditador da Coréia do Norte, Kim Jong Un, mantém 70.000 cristãos presos em campos de concentração


Reportagem de Dan Martins


        Com a morte do ditador Kim Jong II, da Coréia do Norte, os olhos da comunidade internacional se voltaram para o país, esperando que seu sucessor, seu filho Kim Jong Un (foto), iniciasse um processo de abertura política. A esperança de que o novo comandante de país diminuísse, ou eliminasse de vez, uma série de restrições para os cidadãos foi reforçada quando proibições sobre alimentos ocidentais, como pizza e batatas fritas, e as restrições ao uso de telefones celulares, por exemplo, chegaram ao fim.

      - O novo governante foi mostrado na televisão estatal, sorrindo estranhamente e visitando um parque de diversões – explica Ryan Morgan, analista do International Christian Concern, sobre a postura exibida por Kim Jong Un.
        Porém apesar da mensagem de esperança de um futuro de tolerância no país, Morgam afirma que nenhuma melhoria foi notada na condição da igreja cristã perseguida no país comunista. De acordo com o analista, um cristão fiel e toda sua família ainda podem ir para a prisão no país pelo crime de possuir uma Bíblia.
     - Não ouvimos qualquer relato de melhora para os cristãos no país e não temos motivos para acreditar que alguma coisa mudou – afirma.
       De acordo com o WND, o analista comentou sobre o recente relatório da Comissão Sobre a Liberdade Religiosa Internacional, que afirma que o regime norte-coreano está cada vez mais tratando as religiões como “ameaças potenciais à segurança do país”. Ele falou também sobre os campos de concentração, para onde esses religiosos acabam sendo enviados.
    - O regime norte-coreano ainda tem mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração – detalha.
       Segundo o ministério Portas Abertas, a Coreia do Norte ainda está em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. No país, qualquer forma de adoração à outra pessoa além do ‘Grande Líder’ (Kim II-Sung) e do “líder supremo” (Kim Jong-II) é vista como traição.
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  Alguns pontos importantes da notícia:
1o Normalmente os ditadores,aqueles que dirigem uma nação sobre um braço forte próprio estão velinhos...Fidel castro por exemplo,esse tipo de governo era muito comum antigamento,resumindo muito triste ver a coréia saindo de um por motivo de morte e continuando no mesmo problema
2oVocê ser perseguido e mandado para a cadeia por "possuir uma bíblia",nessas horas que vejo como alguns aqui no Brasil desprezam a palavra,na Co´reia ter uma Bíblia  é cadeia,aqui as pessoas tem e não usam como deveriam
3o detalhe que me chamou atenção "No país qualquer forma de adoraçãoalém do grande lídere traição" me lembra histórias da Bíblia....

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