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26 de junho de 2012

Protesto contra presidente do Irã


O pastor Silas Malafaia e o Conselho de Pastores do Rio de Janeiro organizaram um protesto contra o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que participou da Conferência da ONU Rio+20.
A ação ocorreu em frente ao hotel Royal Tulip, no bairro de São Conrado, sob coordenação do pastor Alexandre Isquierdo. Os manifestantes levaram faixas em português e inglês, com dizeres contrários à visita do chefe de estado iraniano.
Nas faixas, haviam os dizeres “Presidente Ahmadinejad, no Brasil, o Islamismo é livre. Faça com que o Cristianismo também seja livre no Irã”; “Presidente Ahmadinejad, você prega a eliminação do estado democrático de Israel. Você não é bem vindo! O Brasil é um país democrático”; e “Presidente Ahmadinejad, liberte o pastor Yousef Nadarkhani! Liberdade religiosa no Irã já!”.
Os protestos tinham também transcrições das frases acima para o inglês, com a intenção de que a manifestação fosse entendida pelo presidente iraniano e repercutida nos órgãos de imprensa internacionais.
Entenda o Caso,
De acordo com a carta, postada no site do deputado federal Marco Feliciano, ela é um “humilde pedido deste deputado federal que é também, pastor evangélico, para que o governo do Irã reveja o processo que condenou Nadarkhani, que poupe sua vida e o devolva para sua família onde sua esposa e filhos o esperam”.
Nadarkhani foi inicialmente preso em outubro de 2009 depois de protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos. As acusações que pesam contra ele são de apostasia e de evangelizar o povo islâmico.
Inicialmente condenado a enforcamento, o caso ganhou repercussão internacional. Organismos como a casa Branca, o Departamento de Estado do EUA, a União Europeia e o secretário de Relações exteriores britânico, William Hague já reivindicaram a libertação do líder religioso.
Às acusações de apostasia, foram somadas as de alcoolismo e prostituição, embora não haja provas sobre a prática desses crimes.
O advogado de Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhah também foi detido e sofre pressão para confessar crimes que ele diz não haver cometido.
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Muito positivo esse protesto,tenho certeza que o amigo leitor prestou bem atenção no texto...O pastor está preso por evangelizar naquele país,ele se converteu ao cristuanismo ele era islamita,ou seja trocou de religião e se essa religião for o cristianismo merece a morte...que absurdo

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marcelo.bentes@globo.com 

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