Em geral, o álcool e o cigarro são regulados pelos governos como forma de proteger a saúde da população, mas não há controle sobre a alimentação. Segundo os autores do artigo, Drs. Robert Lustig, Laura Schmidt e Claire Brindis, a regulação das autoridades deveria incluir o aumento de impostos sobre produtos industrializados acrescidos de açúcar (como refrigerantes, sucos, achocolatados e cereais), a limitação de vendas no horário escolar e em ambientes de trabalho e a imposição de limites de idade para a compra. Mas essas regras são mais complicadas, de acordo com os pesquisadores, pois os alimentos são considerados bens essenciais, ao contrário do álcool e do tabaco.
Atualmente, existem, no planeta, 30% mais indivíduos obesos do que desnutridos, de acordo com os médicos. E a dieta ocidental, com muitos alimentos processados, tem contribuído para essas crescentes taxas. Apenas 20% dos obesos têm um metabolismo e uma vida normais – os demais sofrem com problemas como hipertensão, diabetes, apneia do sono, gordura no fígado e disfunções ortopédicas ou articulares.
As autoridades de saúde costumam considerar o açúcar como “calorias vazias”, mas evidências científicas mostram que sacarose e frutose em excesso podem desengatilhar processos tóxicos no fígado ou reações capazes de causar uma série de doenças crônicas.
Segundo os autores do artigo, na “Nature”, EUA e Europa ainda veem a gordura e o sal como os grandes vilões da alimentação, mas a atenção deve começar a se voltar para os produtos com adição de açúcar (moléculas de frutose acrescida em comidas processadas). Em outubro do ano passado, a Dinamarca optou por taxar alimentos ricos em gordura saturada, apesar de a maioria dos médicos não acreditar mais que essa substância seja a principal culpada pela obesidade. Agora, o país considera tributar os doces. Outras nações europeias e o Canadá tentam colocar impostos sobre alimentos adoçados. E os EUA já consideram taxar o refrigerante – um cidadão americano consome em média 216 litros por ano, dos quais 58% contêm açúcar. Outro limite possível seria proibir propagandas sobre produtos com adição de açúcar, destacaram os autores.
Segundo os autores do artigo, na “Nature”, EUA e Europa ainda veem a gordura e o sal como os grandes vilões da alimentação, mas a atenção deve começar a se voltar para os produtos com adição de açúcar (moléculas de frutose acrescida em comidas processadas). Em outubro do ano passado, a Dinamarca optou por taxar alimentos ricos em gordura saturada, apesar de a maioria dos médicos não acreditar mais que essa substância seja a principal culpada pela obesidade. Agora, o país considera tributar os doces. Outras nações europeias e o Canadá tentam colocar impostos sobre alimentos adoçados. E os EUA já consideram taxar o refrigerante – um cidadão americano consome em média 216 litros por ano, dos quais 58% contêm açúcar. Outro limite possível seria proibir propagandas sobre produtos com adição de açúcar, destacaram os autores.
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Minha opinião é simples,aumentar imposto sobre produtos com açúcar não é solução,concientizar as pessoas que aquilo é prejudicial é o principal, você já imaginou o Ministro da Saúde o Sr. Alexandre Padilha,já imaginou ele no horario político (aquele no intervalo do jornal Nacional) começando o discurso da seguinte forma "Brasileiros,estamos em uma campanha pela saúde do nosso povo,parem urgentemente de comprar Coca-Cola,parem de tomar refrigerante,Pepsi,Guaraná artarctica,enfim,qualquer tipo de refrigerante isso é um veneno,boicote a Coca Cola e as outras empresas,isso faz mal pra sua saúde,você ingerindo esses produtos em demasia terá diabetes,e pode perder a visão,seus rins podem parar de funcionar,você terá que ficar preso há uma máquina para fazer seus rins funcionarem (Hemodiálise),PAREM DE TOMAR REFRIGERANTE,NÃO COMPREM MAIS"
Tenha certeza leitor ESSA SERIA UMA MEDIDA MAIS IMPORTANTE QUE AUMENTAR IMPOSTOS
Minha opinião é simples,aumentar imposto sobre produtos com açúcar não é solução,concientizar as pessoas que aquilo é prejudicial é o principal, você já imaginou o Ministro da Saúde o Sr. Alexandre Padilha,já imaginou ele no horario político (aquele no intervalo do jornal Nacional) começando o discurso da seguinte forma "Brasileiros,estamos em uma campanha pela saúde do nosso povo,parem urgentemente de comprar Coca-Cola,parem de tomar refrigerante,Pepsi,Guaraná artarctica,enfim,qualquer tipo de refrigerante isso é um veneno,boicote a Coca Cola e as outras empresas,isso faz mal pra sua saúde,você ingerindo esses produtos em demasia terá diabetes,e pode perder a visão,seus rins podem parar de funcionar,você terá que ficar preso há uma máquina para fazer seus rins funcionarem (Hemodiálise),PAREM DE TOMAR REFRIGERANTE,NÃO COMPREM MAIS"
Tenha certeza leitor ESSA SERIA UMA MEDIDA MAIS IMPORTANTE QUE AUMENTAR IMPOSTOS
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